Logo
que chegamos ao local da festa eu e Mandy fomos tomar uma cerveja, conversar
com as amigas e olhar para os gatos do local. Cerveja gelada, amigas
maravilhosas e não tinha nenhum gato até então na festa, até que... Até que
Mandy nos mostra um Deus Grego em forma de gente. Realmente lindo. Todas as
amigas (estávamos em 7 amigas) olharam e apreciaram a beleza da natureza, mas
também diagnosticamos que o sujeito poderia ser nosso concorrente e querer um
gato assim como nós queríamos.
Fomos
pra casa no arrumarmos para voltarmos para a festa. Nos encontramos com as
amigas e começou a diversão. Entre bebidas, danças, amigas e várias risadas eis
que surge uma vontade de ir ao banheiro. Chamei a Mandy e ela me acompanhou.
Como ela não queria desfrutar do local ficou me esperando na porta e quando
voltei Mandy estava de conversa com o tal Deus Grego. Deixei-os lá e voltei
para onde o pessoal estava.
Estava
rolando o show de uma banda nacional e no final do show eu e uma amiga fomos
tentar tirar foto com o pessoal da banda (momento tiete) e esqueci da Mandy e
do celular. Na verdade imaginei que a Mandy estava aos beijos e abraços com o
Deus Grego. Na fila do camarim chega a Mandy com uma cara de assustada
perguntando se tinha visto o torpedo que ela me mandou. Nem lembrei de celular
e quando fui ver um torpedo dela sim “Socorro, vem me buscar”.
Sorte
1- ainda bem que não aconteceu anda
Sorte
2- ter visto o torpedo depois que ela chegou, caso contrário tinha levado os amigos
todos, policia, ambulância tudo atrás dela (sou um pouquinho exagerada).
Acontece
que o pedido de socorro dela foi simples porque o Deus Grego era simplesmente
um chatão, o que tinha de lindo tinha de chato. Ela saiu da praça (romântico
eles se conhecerem na praça) sabendo de tudo da vida dele: idade dos pais, a
quantidade de irmãos que ele tem, que ele já namorou com a MISS sei lá o que,
como foi o relacionamento dos dois, que ele é ciumento, que ele pensa estudar
psicologia, enfim conversa e mais conversa de um chato que não a deixava falar.
Beijos?! Hahahahahah NENHUM. O cara era muito chato, muito chato mesmo que ela
perdeu a graça e o pedido de socorro era para ir busca-la já que estava difícil
de sair de lá.
No
final deu tudo certo, ela conseguiu sair fora do Senhor Deus Grego Chato sem
beijinho (só acho que ela pelo menos deveria ter dado uns beijinhos de cala
boca nele, não por ela, mas por nos amigas que ficamos babando nele) e voltou a
se divertir com a nossa galera.
E
depois tem gente que não gosta da vida de solteira. Meu bem, boas histórias e
várias gargalhadas sempre vão acontecer.
História
baseada em fatos reais de Heloisa Lugão e/ou suas amigas solteira, casadas,
separadas, noivas, enfim, amigas que sempre me proporcionam boas histórias.
Heloísa Lugão
Um comentário:
Oi flor!
Quem nunca , né? Na minha época de solteira encontrei muitos "chatonildos" pela frente.
E os que fumam? E os taradinhos? Tbm costumava pedir help pras amigas.
Beijos
Selma
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